Mestrado: Recomendado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, de acordo com o Ofício CTC/CAPES de número 443/2002 de 25 de novembro de 2002, e reconhecido pela Portaria Ministerial de número 1.585 de 20 de junho de 2003, e pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, Parecer CNE/CES de número 083/2003 de 09 de abril de 2003. Homologado pela Portaria Ministerial de número 609 de 14 de março de 2019, e pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, Parecer CNE/CES de número 487/2018 de 09 de agosto de 2018, conforme publicação no Diário Oficial da União de 18 de março de 2019, Seção 1 - ISSN 1677-7042, pág. 63 e 148.
Doutorado: Recomendado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, de acordo com o Ofício CTC/CAAI/CGAA/DAV de número 35-13/2008 de 06 de agosto de 2008, e reconhecido pela Portaria Ministerial de número 590 de 18 de junho de 2009, e pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, Parecer CNE/CES de número 122/2009 de 06 de maio de 2009. Homologado pela Portaria Ministerial de número 609 de 14 de março de 2019, e pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, Parecer CNE/CES de número 487/2018 de 09 de agosto de 2018, conforme publicação no Diário Oficial da União de 18 de março de 2019, Seção 1 - ISSN 1677-7042, pág. 63 e 148.
O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu vinculado à Medicina Veterinária da Universidade Paulista (UNIP) teve seu início em 2003 com a criação do Mestrado em Imunopatologia Veterinária. Diante da crescente demanda por conhecimento na área ambiental, especialmente no que tange ao impacto das modificações ambientais na origem de doenças e agravos à saúde animal e humana, o Programa passou a incorporar novas perspectivas. Considerando também o perfil multidisciplinar do corpo docente e de público, foi solicitada e aceita pela CAPES, em fevereiro de 2012, a alteração do nome do Programa para "Patologia Ambiental e Experimental". A nova denominação incluiu duas vertentes pouco exploradas nos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu na área de Medicina Veterinária no Brasil: a Ambiental e a Experimental, fundamentais para a formação de profissionais capacitados para atuar em ciências aplicadas à saúde, nas quais a Medicina Veterinária está inserida. A formação e capacitação de profissionais são prioridades para o avanço tecnológico e científico nacional.
Entre 2003 e 2024, o PPG titulou 162 Mestres titulados e 82 Doutores. Considerando 2005 como o ano da primeira titulação de Mestres, a média anual foi de 8,1 egressos/ano. Para o Doutorado, cuja primeira formação ocorreu em 2012, a média foi de 6,3 Doutores/ano. O Programa tem potencial para ampliar o fluxo de titulações, conforme demonstrada pelo alto número de inscritos nos processos seletivos semestrais. O Mestrado recebe entre 22 e 30 candidatos por seleção, enquanto o Doutorado atrai cerca de 12 a 18 inscritos. Um dos principais desafios para o ingresso de novos alunos é a questão financeira. Para mitigar esse obstáculo, a Universidade oferece bolsas com 50% de desconto e, para os bolsistas CAPES, bolsas integrais. Como o Mestrado e o Doutorado exigem dedicação integral e presença nos laboratórios, muitos alunos necessitam de suporte financeiro, pois a manutenção de um vínculo empregatício simultâneo torna-se difícil.
O Programa busca formar Mestres e Doutores na área de Patologia Ambiental e Experimental, que se destaca pela sua natureza multidisciplinar e multiprofissional, refletida tanto nos discentes quanto no corpo docente, composto por especialistas de diversas áreas do conhecimento. A multidisciplinaridade é um dos pilares fundamentais do Programa, permitindo o desenvolvimento de pesquisa alinhadas às demandas sociais, ambientais e do mercado. Os desafios enfrentados vão além dos conteúdos teóricos e exigem uma formação que conecte o conhecimento acadêmico à realidade profissional. Dessa forma, o Programa estimula a reflexão crítica e a aplicação de soluções inovadoras para problemas reais, promovendo a formação de profissionais comprometidos com as questões sociais e ambientais contemporâneas.
Reitora: Sandra Rejane Gomes Miessa
Vice-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa: Profa. Dra. Marina da Camino Ancona Lopez Soligo
Coordenadoria de Pesquisa e Pós-Graduação: Profa. Dra. Marina da Camino Ancona Lopez Soligo
Secretária de Pós-Graduação Stricto Sensu: Vera Lúcia Carlos Maia
Coordenação: Profa. Dra. Maria Anete Lallo
Vice-Coordenação: Profa. Dra. Ivana Barbosa Suffredini
Telefone: +55 11 5586-4171
E-mail: pgveterinaria@unip.br
O Programa
O PPG-PAE tem como missão formar professores e pesquisadores provenientes das áreas da saúde, ciências agrárias e do meio ambiente, permitindo a capacitação multidisciplinar e a geração de conhecimento de forma crítica, atual, inovadora e humanista, na área de Patologia Ambiental e Experimental, em consonância com as constantes demandas da sociedade. O perfil interdisciplinar do corpo docente, e da pesquisa básica e aplicada realizadas, permite a translação do conhecimento científico e o desenvolvimento de uma visão crítica e transversal voltada para a busca de soluções de problemas relativos à Saúde Única.
Público-alvo
Profissionais formados na área da Saúde e nas Ciências Biológicas, como médicos veterinários, enfermeiros, biomédicos, farmacêuticos, fisioterapeutas, profissionais de educação física, biólogos, químicos, médicos, nutricionistas, e de áreas afins.
Área de Avaliação: Medicina Veterinária
Área de Concentração: Patologia Ambiental e Experimental
Envolve o estudo ecológico de doenças, com foco nos conceitos de saúde ambiental e Saúde Única. São considerados os elementos que potencialmente afetam a saúde e as enfermidades causadas por patógenos e xenobióticos introduzidos no meio ambiente pela ação humana. Os estudos desenvolvidos visam ampliar o conhecimento e compreender não apenas o diagnóstico de condições patológicas que envolvem a interação com o meio ambiente, mas também a busca por modelos de intervenções corretivas ou mitigadoras, contribuindo para a sustentabilidade do planeta.
Patologia Integrada e Translacional
Envolve estudos focados na identificação e caracterização da etiopatogenia de doenças de interesse veterinário, revelando a conexão entre múltiplos fatores, com ênfase nos ambientais. A base das pesquisas desenvolvidas nesta linha está fundamentada na abordagem em Saúde Única.
Ecotoxicologia e Inovações Terapêuticas
Aborda a compreensão dos problemas ambientais e sua repercussão na saúde e bem-estar animal, bem como a proposição de ferramentas mitigadoras, incluindo métodos e produtos inovadores cujo benefício extrapola a melhora clínica ao gerar impacto positivo no ecossistema que permeia as populações tratadas.
Os objetivos do PPG-PAE estão pautados na excelência do desenvolvimento científico e da formação de pessoal qualificado voltado para a solução dos problemas da Área de Medicina Veterinária, nos próximos anos.
Também tem por objetivo a integração da Universidade Paulista (UNIP) com comunidades locais, regionais, nacionais e mundiais, por meio de parcerias nacionais e internacionais, intercâmbios e associações com outras instituições acadêmicas, empresas, órgãos públicos e terceiro setor, ampliando as oportunidades de colaboração e impacto social.
Para isso, a geração de novos conhecimentos científicos que resultem em benefícios sociais e econômicos e na melhoria do ensino, com desenvolvimento de novas metodologias de ensino-aprendizagem, pesquisas que ampliem conhecimento e inovação tecnológica, articulação didático-científica para o ensino na graduação, médio e fundamental, integração com a graduação para despertar as vocações e talentos para produção científica.
Missão
O Programa de Pós-Graduação em Patologia Ambiental e Experimental (PPG-PAE) tem por missão formar professores e pesquisadores nas áreas de Medicina Veterinária, Saúde e Meio Ambiente, permitindo capacitação multidisciplinar e geração de conhecimento crítico, inovador e humanista, em consonância com as demandas da sociedade.
Visão
Consolidar o programa de PAE e a participação da Universidade Paulista no âmbito da pesquisa nacional e internacional voltada à Saúde Única. A formação de Mestres e Doutores em Medicina Veterinária no contexto da Patologia Ambiental e Experimental tem caráter organicamente multidisciplinar que proporciona o desenvolvimento de projetos de pesquisa básica com aplicação rápida no setor produtivo e impacto socioambiental positivo, ao preparar os egressos para atuar em diferentes frentes de trabalho, acadêmicas ou não, garantindo elevado nível técnico e científico.
Valores Organizacionais
Ética, inclusão, inovação e criatividade, sustentabilidade, responsabilidade ambiental, transparência, autocrítica, solidariedade e cooperação nacional e internacional.
O planejamento estratégico do PPG se alinha com Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da universidade (https://sistemasead.unip.br/controlepolo/Arquivos_Xf432mkerd12/PDI-2008-2017-reformulação-UNIP-Interativa-2011.pdf), que se destaca com relação às políticas institucionais de ensino para a pós-graduação, que têm se adaptado continuamente para responder às demandas de um mundo acadêmico e profissional em constante evolução, com o objetivo de garantir a excelência acadêmica, fomentar a pesquisa inovadora, e preparar os alunos para os desafios do mercado de trabalho global.
Alinhamento de metas de curto, médio e longo prazo de acordo com planejamento estratégico
O PPG-PAE está elaborando um novo planejamento estratégico visando 10 anos para o período de 2025 a 2035, seguir estão discriminados pontos apontados pela autoavaliação e que estão incluídos no novo planejamento:
A) Avaliar e Adaptar os Conteúdos das Disciplinas ao Perfil Atual dos Discentes
Meta: Realizar uma análise qualitativa e quantitativa mais aprofundada para entender as causas da diminuição do interesse pelos conteúdos de cada disciplinas. Revisar a grade curricular para tornar as disciplinas mais dinâmicas e alinhadas com as novas necessidades dos alunos, sem perder a essência da formação proposta pelo programa.
Ação: Por meio de um formulário eletrônico, que será disponibilizado pela secreatria do PPG, os discentes farão avaliações das disciplinas logo após seu término. Os resultados serão apresentados no Colegiado do PPG para discussão e identificação de possíveis fragilidades, visando alinhar o currículo com as mudanças no perfil dos alunos e as demandas do mercado. Incorporar novas metodologias de ensino, como aprendizagem baseada em problemas (PBL) e tecnologias digitais, que atraiam os discentes com perfis mais diversos e atualizados.
Prazo: 2025-2035
B) Fortalecer o Apoio à Participação em Eventos Científicos
Meta: Aumentar o apoio institucional para a participação em eventos científicos, como conferências, workshops e simpósios.
Ação: Divulgar e ampliar o apoio da instituição e de agência de fomento à participação em eventos científicos, garantindo que os discentes e docentes tenham mais oportunidades de se engajar em eventos relevantes à sua área de pesquisa.
Prazo: 2025-2035
C) Ampliar o Acompanhamento e Mentoria nas Atividades de Pesquisa
Meta: Ampliar e melhorar as práticas de apoio e orientação de pesquisa, especialmente na preparação de projetos e na execução de dissertações e teses. Melhorar as habilidades de escrita acadêmica e aumentar a qualidade dos textos produzidos.
Ação: Desenvolver um programa de mentorias acadêmicas que envolva não apenas os orientadores, mas também ex-alunos ou profissionais da área, para auxiliar em questões práticas e ajudar no desenvolvimento de pesquisas inovadoras. Organizar oficinas anuais de redação científica, focadas em dissertações, teses e artigos, com ênfase na estruturação, clareza e argumentação científica, além de metodologias específicas para publicações internacionais.
Prazo: 2025-2030
D) Fomentar a Integração entre Discentes, Docentes e a Comunidade Acadêmica
Meta: Continuar fortalecendo a relação entre discentes e orientadores, com foco no desenvolvimento de projetos colaborativos e intercâmbio acadêmico. Melhorar a comunicação sobre os benefícios e oportunidades oferecidas pelo programa, especialmente no contexto pós-pandemia. Manter e promover um ambiente de trabalho harmonioso e colaborativo, priorizando as relações interpessoais saudáveis entre colaboradores, discentes e docentes.
Ação: Criar eventos e seminários periódicos para facilitar a interação entre alunos, professores e pesquisadores externos. Além disso, investir em grupos de pesquisa interdisciplinares. Estabelecer canais de comunicação mais eficientes, como plataformas digitais, e-mails informativos e reuniões periódicas, para manter alunos e professores atualizados sobre novas oportunidades de financiamento, eventos e recursos. Criar iniciativas colaborativas, como grupos de estudo, mentorias entre alunos e atividades comunitárias dentro do programa, para fortalecer os laços de solidariedade e ajuda mútua.
Prazo: 2025-2035
E) Fortalecer a Autonomia e Cooperação entre os Discentes com Trabalho Multidisciplinares
Meta: Fomentar a cooperação entre pares, visando à criação de grupos de trabalho que se integrem nas diversas disciplinas e em projetos, com foco na colaboração.
Ação: Formar equipes de discentes com formações acadêmicas diversas para desenvolver projetos conjuntos.
Prazo: 2025-2035
F) Implementar Programas de Formação e Capacitação em Inclusão e Diversidade
Meta: Oferecer capacitação contínua para colaboradores, discentes e docentes sobre temas como inclusão social, empatia e comunicação interpessoal. Promover um ambiente mais inclusivo e diversificado, com ações que contemplem diferentes perfis de alunos e colaboradores.
Ação: Organizar workshops e cursos de capacitação para todos os membros do programa, promovendo a conscientização sobre a importância da inclusão, do respeito à diversidade e da criação de um ambiente colaborativo. Criar e aplicar políticas de inclusão para garantir a participação de grupos sub-representados no programa de pós-graduação. Isso pode incluir a implementação de ações afirmativas e o apoio a alunos com deficiência e de diferentes origens sociais e culturais.
Prazo: 2025-2035
G) Investir na Infraestrutura e Tecnologias de Ensino
Meta: Melhorar a infraestrutura do programa de pós-graduação para suportar as novas necessidades do ensino híbrido e do desenvolvimento das pesquisas.
Ação: Garantir que o programa tenha acesso a laboratórios e recursos tecnológicos atualizados para a realização de pesquisas de ponta. Além disso, investir em plataformas de aprendizado online para complementar as aulas presenciais.
Prazo: 2025-2030
H) Acompanhar o Clima Organizacional
Meta: Monitorar regularmente o clima organizacional do programa de pós-graduação para garantir que a atmosfera de colaboração e harmonia seja mantida.
Ação: Realizar pesquisas de clima organizacional semestrais ou anuais, permitindo identificar possíveis tensões ou problemas emergentes no ambiente acadêmico e propor soluções proativas.
Prazo: 2025-2028
I) Aumentar o Impacto Técnico-Científico-Social das Produções Científicas
Meta: Promover a produção científica com impacto técnico-científico-social significativo.
Ação: Criar um programa de incentivo para que os discentes desenvolvam pesquisas com um foco direto em soluções para problemas sociais, ambientais e de saúde pública. O impacto social deve ser um critério para a avaliação de qualidade das dissertações e teses.
Prazo: Início em 2025, com acompanhamento semestral
J) Intensificar as Parcerias com Instituições de Relevância Social
Meta: Fortalecer a colaboração entre a academia e instituições que atuam diretamente com a sociedade.
Ação: Formalizar parcerias com ONGs, órgãos governamentais e empresas sociais, permitindo que os discentes realizem estágios de pesquisa aplicados, com foco na transferência de conhecimento e no impacto social direto.
Prazo: Início em 2025, com formalização de parcerias anuais
K) Estimular o Desenvolvimento de Inovações Científicas e Tecnológicas
Meta: Aumentar o número de patentes resultantes de pesquisas no PPG-PAE e facilitar a transformação de inovações científicas em produtos ou serviços aplicáveis ao mercado. Acompanhar o impacto das inovações geradas dentro do programa, incluindo patentes, projetos de recuperação ambiental e novas abordagens de saúde veterinária.
Ação: Criar um programa de incentivo à inovação para apoiar e orientar os discentes e docentes na geração de novas patentes e tecnologias e estabelecer parcerias com incubadoras de startups e empresas de tecnologia para que discentes e docentes possam colaborar no desenvolvimento de projetos de pesquisa aplicados, com potencial de comercialização. Criar um sistema de indicadores de inovação, monitorando a quantidade de patentes, a aplicação de soluções inovadoras e o impacto social e ambiental dos projetos desenvolvidos no programa.
Prazo: 2025, com relatórios anuais de acompanhamento
L) Fomentar a Pesquisa Interdisciplinar com Foco em Saúde Única e Sustentabilidade
Meta: Incentivar a colaboração entre diferentes áreas de conhecimento para o desenvolvimento de soluções inovadoras que abordem questões de saúde veterinária, sustentabilidade e meio ambiente. Ampliar o número de projetos voltados ao manejo sustentável de fauna e flora, com ênfase na recuperação ambiental e uso responsável dos recursos naturais.
Ação: Criar grupos de pesquisa multidisciplinares que envolvam profissionais de diversas áreas (como Medicina Veterinária, Biomedicina, Ciências Ambientais e Engenharia), com o objetivo de desenvolver projetos voltados à saúde única, sustentabilidade e recuperação ambiental.
Prazo: Início em 2025, com fomento a projetos anuais
Além das questões levantadas pela autoavaliação, para mitigar as fraquezas e ameaças indicadas pela aplicação da Matriz SWOT, algumas ações poderão ser adotadas:
Internacionalização: Ampliação de parcerias estratégicas com universidades e instituições internacionais para ampliar a mobilidade de discentes e docentes, além procurar programas de fomento de mobilidade acadêmica e acordos de cooperação internacional. Promover eventos internacionais e conferências acadêmicas para fortalecer a presença internacional e atrair novas oportunidades.
Baixa disponibilidade de bolsas/taxas para alunos de mestrado: Buscar novas fontes de financiamento, como parcerias com empresas (ampliar a parceria com a Toyota) e agências de fomento (envio de projetos para CNPq e para Capes) para aumentar a oferta de bolsas. Ampliar o número de bolsas institucionais e buscar apoio de fundos internacionais voltados para a educação superior.
Número reduzido de professores com auxílios para pesquisa: Incentivar professores a buscar editais de financiamento de pesquisa e criar grupos de pesquisa colaborativos para aumentar a competitividade nas solicitações de auxílios.
Verba restrita para publicações: Buscar parcerias com editoras e empresas para financiar as publicações científicas; - Incentivar o uso de revistas de acesso aberto que tenham custos reduzidos ou financiados por agências de fomento.
Fortalecer parcerias com outras instituições: Para a consolidação dos programas Minter e Dinter.
Baixa visibilidade das atividades realizadas por alunos e professores: Investir em estratégias de comunicação e marketing para divulgar as atividades acadêmicas, como publicações em mídias sociais, sites institucionais e parcerias com meios de comunicação; - Organizar eventos e seminários abertos ao público, aumentando a visibilidade do trabalho realizado pelos alunos e professores.
Poucos auxílios de empresas privadas: Buscar uma aproximação maior com o setor privado, criando convênios e parcerias estratégicas para atrair mais auxílios; - Desenvolver projetos de pesquisa aplicados ao setor privado, que demonstrem o impacto prático das atividades acadêmicas e incentivem o financiamento empresarial.
Em resumo, a PPG-PAE tem um grande potencial de crescimento, mas precisa fortalecer áreas como financiamento, visibilidade e internacionalização, aproveitando as oportunidades externas enquanto trabalha para superar as fraquezas internas. Esses são pontos chave para a elaboração do próximo planejamento.
O Programa de Patologia Ambiental e Experimental conta com laboratórios modernizados e infraestrutura acessível para Portadores de Necessidades Especiais (PNEs), integrados ao Centro de Pesquisa e Tecnologia (CPT) e ao Núcleo de Pesquisas em Biodiversidade (NPBio). Esses espaços atendem não apenas à Pós-Graduação, mas também oferecem suporte à Graduação, incluindo atividades de iniciação científica e estágios, além de receberem discentes e docentes de outras universidades, tanto nacionais quanto internacionais.
O CPT e o NPBio operam em um novo endereço, localizado no Campus Indianópolis, e dispõem, em conjunto, de uma área aproximada de 1.070 m2, que inclui diversos laboratórios, salas para professores e alunos, uma sala de aula, refeitório e área de descanso.
Compõem o Centro de Pesquisa e Tecnologia (CPT):
- Laboratório de Anatomia Patológica:
Voltado para os processamentos histológicos, incluindo técnicas de histoquímica e imuno-histoquímica, a partir de material proveniente de biópsia, necrópsia ou experimentação. - Laboratório para Estudo Experimental com Homeopatia:
Destinado a pesquisas básicas sobre insumos dinamizados, incluindo modelos biológicos com Artemia salina e produção de potências homeopáticas de forma automatizada, a partir de matéria-prima adquirida de fontes credenciadas pela ANVISA ou MAPA. - Laboratório de Biologia Molecular e Celular (nível de segurança 2):
Este laboratório é projetado para realizar pesquisas avançadas em biologia molecular e celular, com foco em pesquisa básica e diagnóstico. Ele oferece suporte a técnicas como amplificação de ácidos nucleicos (PCR), análise de expressão gênica e outras análises moleculares. O laboratório também permite o cultivo de bactérias e fungos, possibilitando estudos microbiológicos e micológicos.
Equipamentos: Cabines de fluxo laminar específicas para protocolos com material genético; Termocicladores; Estufas de CO2; Estufas refrigeradas; Termoblocos; Banhos termostatizados; Medidor de pH; Centrífuga refrigerada e não refrigerada; Máquina de gelo; Leitor de ELISA; Estufas de BOD; Geladeiras, freezers e microscópios.
Mais informações aqui - Laboratório de Cultura Celular:
Este laboratório é dedicado ao cultivo de células e à análise de seus comportamentos em diferentes condições experimentais. Ele é dividido em duas salas: uma para o cultivo de células não-infectadas e outra para células expostas a patógenos, permitindo estudos comparativos sobre a interação celular com microrganismos.
Equipamentos: Fluxo laminar; Centrífuga; Incubadora de CO2; Microscópio invertido; Refrigeradores e outros
Mais informações aqui - Laboratório de Criopreservação:
Permite a preservação e o armazenamento seguro de materiais biológicos utilizados em diversas pesquisas científicas.
Equipamentos: Dois freezers inteligentes ultra-low (-80°C); Três tanques de nitrogênio líquido (-196°C). - Laboratório de Imagem:
Para registros de microscopia de fluorescência, microscopia de campo claro e lupa digital.
Equipamentos: Equipamentos de microscopia especializados para fluorescência e campo claro. - Laboratório de Citometria de Fluxo:
Este laboratório é especializado na análise multiparamétrica de células em suspensão, utilizando a citometria de fluxo para realizar investigações detalhadas sobre características celulares. A principal aplicação do laboratório é em pesquisas que envolvem análises imunofenotípicas, quantificação de células apoptóticas, estudos do ciclo celular e a detecção de biomarcadores. O laboratório proporciona uma alta precisão na coleta e interpretação de dados, permitindo a avaliação de múltiplos parâmetros celulares simultaneamente, o que é essencial para estudos em áreas como imunologia, biologia celular e biomarcadores.
Equipamento: Citômetro BD Accuri C6 (sistema avançado de citometria de fluxo para análise multiparamétrica de células em suspensão, possibilitando a quantificação e caracterização de diversas populações celulares e a análise de parâmetros celulares como fluorescência, tamanho e complexidade).
Mais informações aqui - Biotério e Laboratório de Experimentação Animal (SPF) e Biotério de Peixes:
O Biotério e o Laboratório de Experimentação Animal foram projetados para a manutenção de ratos, camundongos e zebrafish (Danio rerio) em condições específicas (Specific Pathogen Free - SPF), seguindo rigorosos padrões internacionais. O biotério é organizado por espécies animais e conta com instalações adequadas para experimentação, distribuídas em diversas salas dedicadas a diferentes tipos de testes. Essas instalações possibilitam a realização de experimentos comportamentais e estudos nas áreas de patologia e imunologia, fundamentais para a pesquisa científica. Além disso, o biotério dispõe de sala de necropsia, sala de cirurgia e sala de experimentação, além de uma sala especializada para estudos de vocalização ultrassônica, onde são analisadas as vocalizações dos animais.
Equipamentos: Microisoladores Techniplast; Equipamentos para testes de motricidade, ansiedade e depressão; Câmeras, monitores e software Noldus-EthoVision; Equipamentos para cirurgia e perfusão; Sala de necropsia; Sala para estudos de vocalização ultrassônica com microfones, hardware e software UltraVox - Noldus.
Mais informações aqui
Compõem o Núcleo de Pesquisas em Biodiversidade (NPBio):
- Herbário:
Com coleção científica de plantas oficialmente registradas como "HERBÁRIO UNIP" na Comissão de Herbários da Sociedade Botânica do Brasil (SBB). Contém cerca de 11.000 números e plantas amazônicas.
Mais informações aqui - Laboratório de Extração e Extratoteca:
Armazena mais de 2.300 extratos obtidos de plantas da Amazônia, da Mata Atlântica e da Antártica.
Equipamentos: Armazenamento a -20°C
Mais informações aqui - Laboratório de Microbiologia:
Avalia a resposta antimicrobiana dos extratos vegetais, testando contra bactérias e fungos de interesse veterinário. - Laboratório de Triagem Antitumoral:
Avalia a atividade citotóxica de extratos frente a tumores malignos cultivados in vitro. Segue padrões do National Cancer Institute (NCI), dos Estados Unidos.
Equipamentos: Sete linhagens celulares mantidas para pesquisa.
Financiamento: Parte dos equipamentos e materiais de consumo são financiados pela FAPESP (2019/12202-3, 2018/21278-0, 2017/03470-9, 2010/09694-7, 2010/05511-5).
Infraestrutura e Equipe
Os laboratórios e equipamentos funcionam em sistema multiusuário e contam com uma equipe composta por 8 funcionários exclusivos do Programa de Pós-Graduação, incluindo 2 encarregados de laboratório, 1 curador de herbário, 3 técnicos e 2 auxiliares. A equipe é responsável pela organização, manutenção e treinamento sobre normas de segurança, além de garantir o cumprimento dos POPs e fornecer suporte aos alunos e professores nas técnicas experimentais. Nos biotérios, os auxiliares cuidam dos roedores e auxiliam nos experimentos, incluindo agendamentos e controle de materiais e acesso.
Além dos laboratórios, os hospitais veterinários da UNIP, localizados no Campus Anchieta, Campinas, Bauru e São José dos Campos, com atendimento a animais de pequeno e grande porte, também apoiam as pesquisas do PPG-PAE. Experimentos que exigem infraestrutura adicional são realizados por meio de parcerias com instituições públicas e privadas, como o Instituto Butantan, UNIFESP, USP, UFMG, entre outras. Algumas parcerias formalizadas incluem apoio de órgãos públicos e empresas, como o SIGO Homeopatia e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.
Estrutura da Universidade
A Universidade Paulista também oferece uma moderna estrutura, que apoia as atividades da pós-graduação nos níveis de mestrado e doutorado, além de uma infraestrutura administrativa e acadêmica de alta qualidade que proporciona total apoio à organização didática, ao acompanhamento dos prazos de depósito de dissertações e teses, e demais atividades administrativas, tais como:
- Salas para aulas teóricas e seminários: climatizadas, equipadas com microcomputadores, projetores multimídia, DVDs, telas, mesas e cadeiras. A partir de 2020, todas as salas de aula foram reestruturadas com sistema para videoconferência para atividades em sistema híbrido, sendo o TEAMS MICROSOFT a plataforma padrão utilizada.
- Salas para qualificações e defesas: duas salas climatizadas, com projetores multimídia, microcomputadores, telas, cadeiras estofadas e mesa de cinco lugares destinada à banca examinadora, estruturadas com sistema para vídeoconferência.
- Sala de alunos e sala de professores: ambas climatizadas, equipadas com mesas, cadeiras, microcomputadores conectados à internet de alta velocidade (incluindo rede wireless), scanner e impressora. A partir de 2020, todas as salas de aula foram reestruturadas com sistema para videoconferência para atividades em sistema híbrido, sendo o TEAMS MICROSOFT a plataforma padrão utilizada.
- Auditórios: localizados no prédio da Pós-Graduação, possuem capacidades para 50, 150 e 600 lugares, contando com infraestrutura completa para cursos e eventos.
- Secretaria de Pós-Graduação: oferece suporte aos alunos e professores do programa.
- Biblioteca: A Biblioteca Indianópolis dispõe de equipe especializada, infraestrutura acessível e áreas para estudo individual e em grupo. Possui computadores com acesso à internet para pesquisas em bases de dados nacionais e internacionais, além de um acervo diversificado de livros, periódicos e multimeios. Todas as bibliotecas da UNIP são interligadas on-line, permitindo amplo acesso a serviços e recursos 24 horas por dia. A UNIP investe continuamente na expansão do acervo, que atualmente conta com 1.720.314 exemplares. Além disso, a universidade disponibiliza acesso a bases de dados online por meio do Portal CAPES e integra a Comunidade Acadêmica Federada (CAFe), garantindo acesso a bases como Web of Science, Scopus, Emerald e Taylor and Francis.
- Laboratórios de informática: a UNIP disponibiliza um laboratório de informática adicional para alunos e docentes, equipado com 20 microcomputadores, uma impressora e suporte técnico. Todos os computadores possuem acesso a bancos de dados e editores de texto, Softwares para a realização de análises estatísticas, catalogação de material bibliográfico, confecção de material didático, banco de dados e editores de texto são disponibilizados. Os laboratórios de informática, assim como as salas de alunos e de professores, estão equipados com computadores interligados à rede de informática da UNIP, com acesso à internet de alta velocidade (incluindo rede wireless), correio eletrônico e à rede da biblioteca, permitindo o acesso integral ao acervo bibliográfico da universidade.
- Profa. Dra. Anuska Marcelino Alvares-Saraiva
a) Parceria: Prof. Dr. Rui Curi - Instituto de Ciências da Atividade Física e Esporte - ICAFE / Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo; Dra Sandra Coccuzzo Sampaio Vessoni - Laboratório de Fisiopatologia do Instituto Butantan, São Paulo e Dra. Diva Denelle Spadacci-Morena - Laboratório de Fisiopatologia do Instituto Butantan, São Paulo. Projeto envolvido: Linfócitos B-1 produtores de insulina como alvo terapêutico no Diabetes Tipo 1: Estudo in vitro e in vivo
b) Parceria: Prof. Dr. Rui Curi, Profa. Dra. Tania Cristina Pithon Curi, Profa. Dra. Renata Gorjão e Prof. Dr. Sandro Massao Hirabara - Instituto de Ciências da Atividade Física e Esporte - ICAFE / Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo. Projeto envolvido: Mecanismos celulares e moleculares envolvidos na resistência à insulina e inflamação em ratos Wistar obesos e goto-kakizaki magros: Causas e associações com dieta e exercício físico
c) Parceria: Prof. Dr. Ronni Rômulo Novaes e Brito – Centro Universitário São Camilo, São Paulo e Profa. Dra. Patrícia Xander Batista - Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas (ICAQF)/ Universidade Federal de São Paulo, Campus Diadema. Projeto envolvido: Comportamento das células B-1 em camundongos submetidos à restrição de sono - Prof. Dr.: Eduardo Fernandes Bondan
a) Parceria: Profa. Dra. Rosemari Otton - Laboratório de Antioxidantes Naturais - Universidade Cruzeiro do Sul (São Paulo - SP). Projeto envolvido: Estudo dos efeitos morfológicos, oxidativos e comportamentais da administração de doxorrubicina associada à curcumina e ao resveratrol em ratos Wistar
b) Parceria: Laboratório de Microscopia Eletrônica de Transmissão, do Departamento de Anatomia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ – USP). Projeto envolvido: Estudo ultraestrutural das células gliais de Bothrops jararaca (Reptilia, Ofidia)
c) Parceria: Dr. Marcelo Paes de Barros (Instituto de Ciências da Atividade Física e Esporte - ICAFE / Universidade Cruzeiro do Sul). Projeto envolvido: Estudo de parâmetros oxidativos no sistema nervoso central de ratos tratados com doxorrubicina
d) Parceria: Dra. Miriam Oliveira Ribeiro (Laboratório de Neurobiologia / Universidade Presbiteriana Mackenzie). Projeto envolvido: Indução da iodotironina deiodinase após o status epilepticus modifica a expressão gênica hipocampal em camundongos machos - Profa. Dra.: Elizabeth Cristina Pérez Hurtado
a) Parceria: Dras. Patricia Xander e Ana Claudia Torrecilhas. Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia Universidade Federal de São Paulo e Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas (ICAQF) Universidade Federal de São Paulo, Campus Diadema. Projeto envolvido: Avaliação in vivo da influência das vesículas extracelulares liberadas por células 4T1 no desenvolvimento do tumor de mama.
b) Parceria: Profa. Dra.Diva Denelle Spadacci-Morena. Laboratório de Fisiopatologia, Instituto Butantã e Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Cruzeiro do Sul. Projeto envolvido: Avaliação in vitro da influência das vesículas extracelulares liberadas por células de melanoma sobre o metabolismo de macrófagos murinos.
c) Parceria: Profa. Dra. Ivone Mackowiak. Departamento de Patologia - FMVZ- USP. Projeto envolvido: Avaliação in vitro do efeito de preparações homeopáticas de Phytolacca decandra sobre células de adenocarcinoma mamário humano.
d) Parceria: Prof. Dr. Mario Cruz. Centro de Facilidades de Apoio a Pesquisa (CEFAP-USP). Projeto envolvido: Estudo in vitro da expressão e regulação epigenética da proteína M-SEC nas células de adenocarcinoma mamário, após interações com macrófagos.
e) Parceria: Profa. Dra. Carla Holandino. Faculdade de Farmácia, Universidade Federal de Rio de Janeiro (UFRJ). Projetos envolvidos: 1. Avaliação in vitro do efeito de preparações homeopáticas de Viscum album sobre células de melanoma murino (B16F10). 2. Estudo dos efeitos in vivo de preparações homeopáticas de Viscum album (L.)no modelo de melanoma murino - Profa. Dra. Ivana Barbosa Suffredini
a) Parceria: Prof. Dr. João Henrique Ghilardi Lago – Centro de Ciências Naturais e Humanas – UFABC. Projeto envolvido: Triagem de extratos vegetais com atividade antifúngica.
b) Parcerias: Profa. Dra. Márcia Ortiz M. Marques – Instituto Agronômico de Campinas; Prof. Dr. Marcos N. Eberlin – Laboratório ThomSon, Instituto de química UNICAMP e UP Mackenzie. Projeto envolvido: Avaliação dos componentes dos óleos essenciais de Iryanthera polyneura.
c) Parcerias: Prof. Dr. Jorge Flório – Medicina Veterinária USP; Profa. Dra. Cidéli P. Coelho – Universidade Santo Amaro. Projeto envolvido: Estudo das alterações comportamentais de Luffa operculata a ratos Wistar
d) Parcerias: Prof. Dr. Paulo R. H. Moreno – Instituto de Química da USP. Projeto envolvido: Alcaloides e atividades biológicas de Annona hypoglauca.
e) Parcerias: Prof. Dr. Luiz Fernando L. Reis – Hospital Sírio Libanês; Prof. Dr. Riad N. Younes – Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Projeto envolvido: Estudo químico e biológico de Microplumeria anomala.
f) Parcerias: Profa. Dra. Cintia H. C. Saraceni, Profa. Dra. Maristela Dutra-Correia, Prof. Dr. Luciano Dib, Prof. Dr. Élcio M. Giovani – PPG-Odontologia UNIP. Projetos envolvidos: Análise bacteriana e de biofilme em materiais odontológicos. - Prof. Dr.: José Guilherme Xavier
a) Parceria: Profa. Dra. Cristina de O. Massoco S. Gomes – Departamento de Patologia – FMVZ-USP. Projeto envolvido: Microambiente e agressividade tumoral: fibroblastos associados ao câncer (CAFs), pericitos e prognóstico em melanoma oral canino
b) Parceria: Prof. Dr. Ricardo de Francisco Strefezzi, Departamento de Medicina Veterinária da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos-USP. Projetos envolvidos: Interação tumor-matriz extracelular em mastocitomas cutâneos caninos; Caracterização de genes relacionados à apoptose em mastocitomas cutâneos caninos e seu valor como indicador prognóstico
c) Parceria: Profa. Dra. Primavera Borelli – Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas da FCF-USP. Projetos envolvidos: Avaliação do nicho endostal hematopoiético de camundongos submetidos à desnutrição proteica - Profa. Dra.: Leoni V. Bonamin
a) Parceria: Prof. João Sarkis Yunes, FURGS, RS, Brasil; Prof. Igor Jerman - Bion Institute, Eslovênia; Prof. Steven Cartwright - Diagnox, Oxford, UK. Projeto envolvido: Efeitos de isoterápicos na intoxicação experimental de Artemia salina
b) Parceria: Profa. Carla Holandino - Universidade Federal do Rio de Janeiro; Prof. Steven Cartwright - Diagnox, Oxford, UK. Projeto envolvido: Caracterização físico-química de medicamentos homeopáticos.
c) Parceria: Profa. Silvia Waisse - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Projeto envolvido: Editoração de livro internacional: Transdisciplinarity and Translationality in High Dilutions Research - Signal and Image GIRI series. Cambridge Scholars Publishing, Cambridge, UK. 2019.
d) Parceria: Dr. Sergio Ribeiro - CIRAT / IPWS (International Panel on Water Structure), Brasilia, Brasil; Prof. Gerald Pollack, Universidade de Washington in Seattle, USA. Projeto envolvido: Editoração de número especial do periódico Water - A multidisciplinary research journal - Edição comemorativa para o 9o Fórum mundial da água em Dakar, Março de 2022, com o objetivo de divulgar conhecimentos avançados sobre água em diferentes níveis estruturais. - Profa. Dra.: Maria Anete Lallo
a) Parceria: Instituto Butantan, Laboratório de Fisiopatologia, para realização de microscopia eletrônica de transmissão, Dra. Diva Denelle Spadacci-Morena. Projeto envolvido: Morfodiferenciação do órgão de Gené de carrapatos ingurgitados Amblyomma sculptum (Acari: Ixodidae)
b) Parceria: Disciplinas de Biologia Celular e Imunologia do Departamento de Microbiologia e Imunologia – Universidade Federal de São Paulo, Prof. Dr. Alexandre Keller. Projeto envolvido: Papel das células NKT na encefalitozoonose
c) Parceria: Departamento de Micro, Imuno Parasitologia Universidade Federal de São Paulo e Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas (ICAQF) Universidade Federal de São Paulo campus Diadema, Profa. Dra. Patrícia Xander Batista. Projeto envolvido: Influência das células B-1 ou de suas vesículas extracelulares na atividade de células imunes efetoras na microsporidiose - Profa. Dra.: Maria Martha Bernardi
a) Parceria: Dra. Claudia Madalena Mori - Departamento de Patologia- FMVZ / Universidade de São Paulo. Projeto envolvido: Caracterização fenotípica de camundongos mutantes espontâneos e induzidos por ENU
b) Parceria: Sandra Maria Miraglia Valdeolivas - Escola Paulista de Medicina – EPM/UNIFESP Departamento: Morfologia e Genética. Projeto envolvido: Efeitos do estresse crônico moderado, induzido a partir da peripuberdade, e do tratamento com escitalopram sobre os parâmetros reprodutivos de ratos adultos.
c) Parceria: Dra. Miriam Oliveira Ribeiro (Laboratório de Neurobiologia / Universidade Presbiteriana Mackenzie). Projetos envolvidos: 1. Hyperlipidic diet increases fat weight and induces glucose intolerance in Balb-c-XID mice. 2. Papel do enriquecimento ambiental na recuperação dos prejuízos da memória em camundongos Β3-ARKO - Prof. Dr.: Rodrigo Augusto da Silva
a) Parceria: Prof. Dr. Willian Fernando Zambuzzi, LaBio – Laboratório de Bioensaios e Dinâmica Celular, Universidade Estadual Paulista, UNESP. Projeto: Marcadores osteogênicos e reprogramação epigenética durante a transição fenotípica do músculo liso vascular: da contração à calcificação.
b) Parceria: Profa. Dra. Alexandra Latini, LABOX – Laboratório de Bioenergética e Estresse Oxidativo, Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC. Projeto: Caracterização metabólica, bioquímica e epigenética da resposta inflamatória no Sistema Nervoso Central.
c) Parceria: Prof. Dr. Alex Rafacho, LIDoC – Laboratóriode Investigação de Doenças crônicas, Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC. Projeto: Impacto da exposição a pesticida organofosforado sobre a gestação, no pós-termo, nos fetos e na prole adulta de ratos.
d) Parceria: Prof. Dr. Alexander Birbrair, Birbrair Lab, Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG. Projeto: Avaliação do impacto da ativação dos nervos sensoriais na modulação dos mecanismos epigenéticos do microambiente tumoral: Implicações no desenvolvimento e progressão tumoral.
e) Parceria: Prof. Dr. Valério Garrone Barauna, Centro de Ciências Fisiológicas, Universidade Federal do Espírito Santo, UFES. Projeto: Mecanismos Fisiopatológicos e a Busca de Biomarcadores no Paciente Séptico: papel da metilação do cfDNA. - Prof. Dr.: Thiago Berti Kirsten
a) Parceria: Prof. Dr. Luciano Freitas Felicio - Laboratório de Neurobiologia dos Comportamentos Reprodutivos, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo. Projeto envolvido: Autismo e sistema dopaminérgico - análise de diferenças sexuais, aspectos moleculares e comportamentais.
b) Parceria: Profa. Dra. Claudia Madalena Mori - Laboratório de Modelos Animais, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo. Projeto envolvido: Estudos com camundongos mutantes espontâneos e induzidos quimicamente.
c) Parceria: Profa. Dra. Helenice de Souza Spinosa – Departamento de Patologia, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo. Projeto envolvido: Exposure of dams to fluoxetine during lactation disturbs maternal behavior but had no effect on the offspring behavior. - Prof. Dr. Welber Senteio Smith
a) Parceria: Prof. Dr. Miguel Petrere Jr – Programa de Pós-Graduação em Ecologia Aquática e Pesca – UFPA. Projeto envolvido: Biologia reprodutiva de peixes migradores da bacia do rio Sorocaba como subsídios para a manutenção de trechos livres de rios.
Metodologia adotada para autoavaliação:
Com a finalidade de atingir as metas propostas no planejamento estratégico do PPG em Patologia Ambiental e Experimental (PPG-PAE) foi constituida uma Comissão Própria de Autoavaliação (CPA), sendo formada por 8 docentes, 2 discentes, 2 técnicos de laboratório e 1 técnico-administrativo. A autoavaliação é realizada com objetivo principal analisar a gestão acadêmica e administrativa do PPG-PAE da UNIP a fim de promover ajustes e aprimoramentos necessários para alcançar a excelência acadêmica, científica e social. O perfil do egresso do PPG encontra-se estruturado segundo as diretrizes do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Universidade Paulista (UNIP) e contribui para a formação de mestres e doutores segundo algumas áreas prioritária delineadas para a Medicina Veterinária no Brasil para os próximos anos.
O processo de autoavaliação foi conduzido pela CPA do PPG de acordo com as diretrizes estabelecidas no Projeto de Autoavaliação (disponível em https://unip.br/cursos/pos_graduacao/strictosensu/patologia/apresentacao.aspx), que dialoga com o projeto de autoavaliação da Universidade, conduzido pela CPA da Unip (disponível em https://unip.br/universidade/cpa.aspx).
A coleta de dados para a autoavaliação envolveu os seguintes instrumentos:
a) Levantamento semestral da produção docente e discente/egressos: feito por meio de consulta aos currículos lattes, com levantamentos/tabelas da produção intelectual, servindo para acompanhamento e orientação sobre o alcance das metas exigidas pela CAPES nas avaliações quadrienais.
b) Análise documental: os documentos institucionais e nacionais são analisados com base nos indicadores definidos para cada item estabelecido pela CAPES, pela Vice-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa e pelo Programa;
c) Entrevistas semiestruturadas individuais ou em grupos: são realizadas com os docentes, coordenador, egressos, discentes e técnicos administrativos;
d) Aplicação de questionários: para a coleta de dados e informações é realizada com estudantes, professores, coordenadores e representantes técnico-administrativos. As questões contemplaram os itens estabelecidos pela CAPES e pelo PPG-PAE (Plataforma Formulários Google);
e) Seminários: são realizados Seminários de Pesquisa e de Autoavaliação anuais, podendo ser utilizados para coleta de dados, bem como para a socialização dos resultados da autoavaliação e discussão do Planejamento Estratégico.
f) Reuniões periódicas: Para que os objetivos propostos para o processo de Autoavaliação sejam atingidos, reuniões periódicas da CPA e do Colegiado do PPG ocorrem periodicamente.