Estudos Culturais Latino-americanos e Perspectivas Decoloniais

Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Comunicação

Ementa

Estudos Culturais Latino-americanos: origens, marcos conceituais, desdobramentos. Articulações entre comunicação, cultura de massas, cultura popular; hegemonia e política; cotidiano e mediações; estudos de recepção. Análise de obras escolhidas de J. Martin Barbero e N. Garcia Canclini. Perspectivas Decoloniais: giro decolonial, marcos epistêmicos e teóricos. Estudos culturais latino-americanos e perspectivas decoloniais: continuidades e rupturas. O campo da Comunicação e as perspectivas decoloniais.

Bibliografia

  • AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. Pólen Produção Editorial LTDA, 2019.
  • ALBÁN ACHINTE, Adolfo. Prácticas creativas de re-existencia: más allá del arte… el mundo de lo sensible. Buenos Aires: Del Signo, 2014.
  • APPADURAI, Arjun. Dimensões culturais da Globalização. Lisboa: Teorema, 2004.
  • BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciências Políticas. n.11. 2013.
  • BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.
  • BUTLER, Judith. Corpos em aliança e a política das ruas: notas sobre uma teoria performativa de assembleia. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 2018.
  • CARDOSO, Cláudia Pons. Amefricanizando o feminismo: o pensamento de Lélia Gonzalez. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 22 n.3 p. 965-986, setembro-dezembro/2014.
  • CASTRO-GOMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Ramón. (eds). El giro decolonial: Reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores, 2007.
  • CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano, 1. Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994.
  • CÉSAIRE, Aimé. Discurso sobre o colonialismo. Lisboa: Ed. Livraria Sá da Costa Editora, 1978.
  • CEVASCO, Maria Elisa. Dez lições sobre estudos culturais. São Paulo: Boitempo Editorial, 2003.
  • CHUKWUDI, Eze; HENRY, Paget; CASTRO-GÓMEZ, Santiago; MIGNOLO, Walter. El color de la razón: racismo epistemológico y razón imperial. 2. ed. Buenos Aires: Del Signo, 2014.
  • COLLINS, Patricia Hill. Pensamento feminista negro. São Paulo: Boitempo, 2019.
  • COLLINS, Patricia Hill. Se perdeu na tradução? Feminismo negro, interseccionalidade e política emancipatória. Parágrafo. v. 5, n. 1, p. 6-17, 2017.
  • COLLINS, Patricia Hill; BILGE, Sirma. Intersectionality. Cambridge: Polity Press, 2016.
  • COSTA, Sergio. Dois Atlânticos: teoria Social, anti-racismo, cosmopolitismo. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006.
  • DULCI, Tereza Spyer; MALHEIROS, Mariana Rocha. Um giro decolonial à metodologia científica: apontamentos epistemológicos para metodologias desde e para a América Latina. Espirales. Edição Especial. Jan/2021.
  • DUSSEL, Enrique. Europa, modernidad y eurocentrismo. In: LANDER, Edgardo; CASTRO GÓMEZ, Santiago. La colonialidaddel saber: eurocentrismo y ciências sociales: perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: CLACSO, 2000. p. 39-51.
  • ESCOBAR, Arturo. Mundos y conocimientos de otro modo: el programa de investigación modernidad/colonialidad latinoamericano. Tabula Rasa, Bogotá, n. 1, p. 58-86, 2003.
  • ESCOSTEGUY, Ana Carolina. Estudos culturais latino-americanos e Jesús Martín-Barbero: mais afinidades do que disputas. MATRIZes, n.12, v.1, p. 99-113, 2018. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v12i1p99-113
  • ESCOSTEGUY, Ana Carolina. Cartografia dos Estudos Culturais - uma versão latinoamericana. Belo Horizonte: Autêntica, 2010 (versão online).
  • FANON, Frantz. Os condenados da terra. Juiz de Fora: UFJF, 1961.
  • FILHO, F. F. L.; BAPTISTA, M. M. (Orgs). Estudos culturais e interfaces: objetos, metodologias e desenhos de investigação. Santa Maria: UFSM, 2016.
  • FREIRE, Paulo. Comunicação ou extensão? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.
  • GARCÍA CANCLINI, Néstor. Culturas híbridas. São Paulo: EDUSP, 1997.
  • GARCIA CANCLINI, Nestor. Introducción a la nueva edición - Las culturas híbridas en tiempos globalizados. p.11-33. In: Culturas híbridas: estrategias para entrar y salir de la modernidad. 2.ed. Barcelona: Paidós, 2001.
  • GARCÍA CANCLINI, Néstor. Diferentes, desiguais e desconectados. RJ: Editora UFRJ, 2005.
  • GARCÍA CANCLINI, Néstor. Consumidores e cidadãos. RJ: Editora UFRJ, 2000.
  • GARCÍA CANCLINI, Néstor. A globalização imaginada. São Paulo: Ed. Iluminuras, 2007.
  • GARCÍA CANCLINI, Néstor. Ni folklórico ni masivo ¿qué es lo popular? Revista Diálogos de la Comunicación. n.17. 1987. p. 1-8.
  • GARCÍA CANCLINI, Néstor. Estudos sobre cultura: uma alternativa latinoamericana aos cultural studies - entrevistado por A.C. Escosteguy et al. Revista FAMECOS, n. 30, p.6-15, 2006.
  • GÓMEZ, Pedro Pablo. Decolonialidade estética: geopolíticas do sentir, do pensar e do
  • fazer. Revista GEARTE, v. 6, n. 2, 2019.
  • GONZALEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Org. Flávia Rios, Márcia Lima. Rio de Janeiro: Zahar, 2020.
  • GROSFOGUEL, Ramón. Para uma visão decolonial da crise civilizatória e dos paradigmas da esquerda ocidentalizada. In: BERNARDINO-COSTA, Joaze; hooks, bell. Anseios: raça, gênero e políticas culturais. São Paulo: Elefante, 2019.
  • GROSFOGUEL, Ramón. A estrutura do conhecimento nas universidades ocidentalizadas:
  • racismo/sexismo epistêmico e os quatro genocídios/epistemicídios do longo século XVI.
  • Revista Sociedade e Estado, Brasília, v. 31, n. 1, p. 23-47, 2016.
  • GUMES, Nadja Vladi; LIMA, Tatiana. Corpos insurgentes que requebram e amam: o esquema decolonial no álbum de Rachel Reis. Anais Compós 2023. São Paulo: Compós, 2023.
  • HALL, Stuart. Da diáspora: Identidades e Mediações Culturais (org. Liv Sovik). Belo Horizonte: Editora UFMG/ Brasília: Unesco, 2003.
  • HALL, Stuart. Quem Precisa da Identidade? In: SILVA, T. T. (org.) Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000.
  • HARAWAY, Donna. Antropoceno, Capitaloceno, Plantationoceno, Chthuluceno: fazendo parentes. ClimaCom Cultura Científica - pesquisa, jornalismo e arte. ano 3, n.5, 2016, p. 139-146. Disponivel em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4197142/mod_resource/content/0/HARAWAY_
  • Antropoceno_capitaloceno_plantationoceno_chthuluceno_Fazendo_parentes.pdf.
  • Acesso em 18/2/22

  • hooks, bell. Olhares negros: raça e representação. São Paulo: Elefante, 2020.
  • hooks, bell. Mulheres negras: moldando a teoria feminista. Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília, v. 1, n. 16, p. 193-210, jan./abr. 2015.
  • JACKS, Nilda; LIBARDI, Guilherme; FUEL, Isaias. Estudos culturais africanos e latino-americanos: perspectivas do sul-global. Matrizes, v. 16, n. 1, 2022. p. 161-180.
  • JACKS, Nilda et al (orgs.). Un nuevo mapa para investigar la mutación cultural - diálogo con la propuesta de Jesús Martín-Barbero. Quito, Equador: CIESPAL, 2019.
  • JANOTTI JR. Jeder; GOMES, Itânia Mota (orgs.). Comunicação e estudos culturais. Salvador: Ed. UFBA, 2011.
  • KILOMBA, Grada. Memórias da plantação - episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.
  • LANDER, Edgardo. CieÌ‚ncias sociais: saberes coloniais e euroceÌ‚ntricos. In. LANDER,Edgardo. A colonialidade do saber: eurocentrismo e cieÌ‚ncias sociais. Buenos Aires: CLACSO, 2005. p.21-53.
  • LEETOY, S. Notas sobre modernidad, decolonialidad y agencia cultural en Latinoamérica. Chasqui - Revista Latinoamericana de Comunicación. n.º 131. pp 47-62. 2016.
  • LOPES, Maria Immacolata Vassallo de. A teoria barberiana da comunicação. Matrizes. v.12, n.1, p.39-63. 2018.
  • LOPES, Maria Immacolata Vassallo de. Mediação e recepção - algumas conexões teóricas e metodológicas nos estudos latino-americanos de comunicação. Matrizes, n.8, v.1, p. 65-80, 2014.
  • LUGONES, Maria. Rumo a um feminismo decolonial. Estudos Feministas. Florianopolis, v.22 n.3. p.935-952, set-dez.2014.
  • MALDONADO-TORRES, Nelson. La descolonización y el giro des-colonial. Tabula rasa, n. 9, p. 61-72, 2008.
  • MALDONADO-TORRES, Nelson. El arte como territorio de re-existencia: una aproximación decolonial. Iberoamérica Social: revista-red de estudios sociales n.8, p. 26-28, 2017.
  • MALDONADO-TORRES, Nelson. Transdisciplinaridade e decolonialidade. Sociedade e estado, v. 31, n. 1, p. 75-97, 2016. MALDONADO-TORRES, Nelson; GROSFOGUEL, Ramón (Orgs.). Decolonialidade e pensamento afrodiáspórico. Belo Horizonte: Autêntica, 2020.
  • MARTÍN-BARBERO, Jesus. Uma aventura epistemológica - entrevistado por Maria Immacolata Vassalo de Lopes. MATRIZes, São Paulo, v. 2, n. 2, 2009.
  • MARTÍN-BARBERO, Jesus. ¿Desde donde pensamos la comunicación hoy? Chasqui, Quito, n. 128, p. 13-29, abr./jun. 2015.
  • MARTIN-BARBERO, Jesus. Ofício de cartógrafo - travessias latino-americanas da comunicação na cultura. São Paulo: Loyola, 2004.
  • MARTÍN-BARBERO, Jesus. Dos meios às mediações. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1997.
  • MARTÍN-BARBERO, Jesús; RINCON, Omar. Mapa insomne - ensayos sobre el sensorium contemporáneo, un mapa para investigar la mutación cultural. In: Jacks, Nilda et al (orgs.). Un nuevo mapa para investigar la mutación cultural - diálogo con la propuesta de Jesús Martín-Barbero. Quito/Equador: CIESPAL, 2019. p. 17-24.
  • MATTOS. Maria Ângela; JANOTTI JUNIOR, Jeder; JACKS, Nilda (orgs.) Mediação & Midiatização. Salvador/Brasília: EDUFBA/Compós, 2012.
  • MBEMBE, Achille. Crítica da razão negra. São Paulo: N-1 Edições, 2018.
  • MIGNOLO, Walter. Trayectorias de re-existencia: ensayos en torno a la colonialidad/decolonialidad del saber, el sentir y el crer. (org. por Pedro Pablo Gómez). Bogotá: Universidad Distrital F.J. de Caldas, 2015.
  • MIGNOLO, Walter. Colonialidade: O lado mais escuro da modernidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais - v. 32 n° 94, 2017.
  • MIGNOLO, Walter. Desafios decoloniais hoje. Epistemologias Do Sul, n.1, v.1, p. 12-32, 2017.
  • MIGNOLO, Walter. DesobedieÌ‚ncia episteÌ‚mica: a opção descolonial e o significado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF. n 34, p. 287- 324. 2008.
  • MOMBAÇA, Jota. A plantação cognitiva. São Paulo: MASP, 2020.
  • NASCIMENTO, Fernanda. Estudos culturais e estudos descoloniais: diálogos e rupturas na construção de uma pesquisa de recepção. Novos Olhares. v.7, n.1, p.80-87, 2018.
  • OLIVEIRA, Luciana Xavier. Bata o seu koo: estéticas corporais alternativas e novas performances de gênero e raça em uma festa negra LGBTQIA+. Anais COMPOS 2021. São Paulo: Compós, 2021.
  • OLIVEIRA, Ohanna Boy. Contribuições para descolonização do pensamento na Comunicação. Cambiassu- Revista de Comunicação. v. 16, n. 27, p.221-241. 2021.
  • ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.
  • ORTIZ, Renato. Estudos Culturais. Tempo Social, v. 16, n.1, pp. 119-127, 2004.
  • PRYSTHON, Angela. Cosmopolitismos Periféricos: Ensaios sobre Modernidade, Pós-Modernidade e Estudos Culturais na América Latina. Recife: Ed. Bagaço, 2002.
  • PRYSTHON, Angela. Histórias da teoria: os estudos culturais e as teorias pós-coloniais na América Latina. Interin, v. 9, n. 1, 2010, p. 1-25.
  • PRYSTHON, Angela. Intersecções da teoria crítica contemporânea: Estudos Culturais, Pós-Colonialismo e Comunicação. ECO-PÓS. Rio de Janeiro, v. n.2. p. 31-44. 2004.
  • QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, Eurocentrismo e América Latina. In: A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005.
  • QUINTERO RIVERA, Ángel. Las prácticas descentradas afrocaribeñas de elaboración estética y su celebración y fomento de la heterogeneidade. In: Hegemonía cultural y políticas de la diferencia. Buenos Aires: CLACSO, 2013.
  • RESTREPO, Eduardo. Sobre os Estudos Culturais na América Latina. Educação, v. 38, n. 1, 2015, p. 21-31
  • RESTREPO, Eduardo (coord.) Stuart Hall desde el sur: legados y apropiaciones. Buenos Aires, Clacso, 2014.
  • RESTREPO, Eduardo; MARTÍNEZ, Axel Alejandro Rojas. Inflexión decolonial: fuentes, conceptos y cuestionamientos. Popayán: Universidad del Cauca, 2010.
  • RICAURTE-QUIJANO, Paola. Data epistemologies, the coloniality of power, and resistance. Television & New Media, v. 20, n. 4, p. 350-365, 2019.
  • RICAURTE-QUIJANO, Paola. Redes ciudadanas em la era digital - la nueva esfera pública. In: ISLAS, Octavio; RICAURTE, Paola (coords). Investigar las Redes Sociales: comunicación total em la sociedad de la ubicuidad. Mexico D.F.: Razón y Palabra, 2013.
  • RICAURTE-QUIJANO, Paola. Jóvenes y cultura digital: abordajes críticos desde América Latina. Chasqui - Revista Latinoamericana de Comunicación. n.137, p. 13-28, abril-julio 2018.
  • RICAURTE-QUIJANO, Paola; SILES, Ignacio; GÓMEZ-CRUZ. Edgar. Toward a popular theory of algorithms. Popular Communication, v.21, n.1, p.57-70. 2023a.
  • RICAURTE-QUIJANO, Paola; SILES, Ignacio; GÓMEZ-CRUZ. Edgar. Descolonizando los métodos para estudiar la cultura digital: una propuesta desde Latinoamérica. Cuadernos.Info, n.54, p.160-181, 2023b.
  • RIOS, Flávia. Améfrica Ladina: the conceptual legacy of Lelia Gonzales (1935-1994). LASA Forum, v. 50, n. 3, p.75-79, 2019.
  • RIVERA CUSICANQUI, Silvia. Ch'ixinakax utxiwa. Una reflexión sobre prácticas y discursos descolonizadores. Buenos Aires: Tinta Limón, 2010.
  • SAID, Edward. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Cia das Letras, 1990.
  • SANTIAGO, Silviano. Cosmopolitismo do pobre. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2004
  • SANTOS, Boaventura Sousa; MENESES, Maria Paula (orgs.) Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010.
  • SILVA, Tomás Tadeu (org.). O que é, afinal, Estudos Culturais. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
  • SILVA, Tomas Tadeu (org). Identidade e diferença: a perspectiva dos Estudos Culturais. Petropolis: Vozes, 2002.
  • SOVIK, Liv, MARTINELLI, Fernanda; GUAZINA, Liziane. Stuart Hall e os estudos da comunicação no Brasil. Matrizes. v.10, n.3, 2016. p. 15-29.
  • TAYLOR, Diana. Performance. Buenos Aires: Assunto Impresso ediciones, 2012.
  • VERGÈS, Françoise. Um feminismo decolonial. São Paulo: Ubu Editora, 2020.
  • YÚDICE, George. A conveniência da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2005.
  • WALLERSTEIN, Immanuel. Creación del sistema mundial moderno. Un mundo jamás imaginado, Bogotá: Editorial Norm, 1992. p. 1-8.
  • WALSH, Catherine. Pedagogías Decoloniales: práticas insurgentes de resistir, (re)existir y (re)vivir. Quito/Equador: Editora Abya-Yala, 2013. (Serie Pensamiento Decolonial). Tomo I e II.
  • WALSH, Catherine. Estudios (inter)culturales en clave de-colonial. Tabula Rasa. n.12, p. 209-227, 2010.
  • WILLIAMS, Raymond. Marxismo e Literatura. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.