Métodos Quantitativos I

Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Administração

Siga o Programa na rede social:
Ementa
Teorias fundantes da análise recente. Teorias Funcionalistas. Teoria dos Stakeholders. Teorias Econômicas. Institucionalismo Econômico. Teorias da Construção Social. Visão relacional das Redes. Lógicas Institucionais.
Bibliografia
Abolafia, M. Y. & Biggart, N. W. (1994) Competition and Markets: An Institutional Perspective. In A. Etzioni e P. R. Lawrence (eds.) Socio-Economics: Toward a New Synthesis. NY: Routledge
Balestrin, A. (2002) Uma Análise da Contribuição de Herbert Simon para as Teorias Organizacionais. REAd, 8(4).
Bataglia, W., Franklin, M. A., Caldeira, A., e Silva, A. A. (2009) Implicações das Teorias Ambientais para a Administração Estratégica. Gestão.Org-Revista Eletrônica de Gestão Organizacional, 7(3), 314-330.
Baum, J. A. C. (1998) Ecologia Organizacional, In Clegg, S. R., Hardy, C., & Nord, W. R. (eds.) Handbook de Estudos Organizacionais, Vol.1, pp.137-195. SP: Atlas.
Bénabou, R., & Tirole, J. (2010) Individual and Corporate Social Responsibility. Economica, 77, 1-19.
Donaldson, L. (1998) Teoria da Contingência Estrutural, In Clegg, S. R., Hardy, C., & Nord, W. R. (eds.) Handbook de Estudos Organizacionais, Vol.1, pp.105-133. SP: Atlas.
Dyer, J. H., & Singh, H. (1998) The Relational View: Cooperative Strategy and Sources of Interorganizational Competitive Advantage. Academy of Management Review, 23(4), 660-679.
Harrison, J. S., Freeman, R. E., Abreu, M. C. S. (2015) Stakeholder Theory as an Ethical Approach to Effective Management: applying the theory to multiple contexts. RBGN, 17(55), 858-869.
Medeiros, P. H. R.(2006). Do modelo racional-legal ao paradigma pós-burocrático: reflexões sobre a burocracia estatal. Organizações & Sociedade, 13(37), 143-160.
Mitchell, R. K., Agle, B. R., & Wood, D. J. (1997) Toward a Theory of Stakeholder Identification and Salience: Defining the Principle of Who and What Really Counts. Academy of Management Review, 22(4), 853-886.
Moraes, L. F. R., Maestro Filho, A. D., & Dias, D. V. (2003). O paradigma Weberiano da ação social: um ensaio sobre a compreensão do sentido, a criação de tipos ideais e suas aplicações na teoria organizacional. Revista de Administração Contemporânea, 7(1), 57-7.
North, D. (1991) Institutions. Journal of Economic Perspectives 5(1), 97-112.
Reed, M. (1998) Teorização Organizacional: Um campo historicamente contestado, In Clegg, S. R., Hardy, C., & Nord, W. R. (eds.) Handbook de Estudos Organizacionais, Vol.1, pp.61-98. SP: Atlas.
Ribeiro, I. (2015) Implicações da Obra de March e Simon para as Teorias das Organizações e Tomada de Decisão. RIAE, 14(4), 149-159.